Parque Campana

O Parque Campana, com abertura prevista para o segundo semestre de 2024, terá 12 pavilhões, cada um representando uma cidade etrusca e remetendo à origem toscana da família. Serão instalações em escala monumental, ao ar livre, com materiais já utilizados nas esculturas, móveis e arte dos irmãos, como concreto, piaçava e plantas, para trabalhar a natureza e criar uma arquitetura que ofereça experiências de contemplação e bem-estar.

Desde que surgiu a ideia do parque, o objetivo é fazer do espaço um lugar de regeneração da natureza, de preservação e educação, também, ambiental. O local mescla cerrado, mata Atlântica e áreas que foram utilizadas para criação de gado e plantação de café, estas últimas precisam ser regeneradas. Por isso, a expectativa é de que em cinco anos as árvores cresçam e os animais habitem o parque, ficando, assim, completo.

O parque e seus pavilhões são um retorno às origens, uma forma de compartilhar com os visitantes memórias do que faziam na infância. Como a cidade não ofertava muitas distrações na época, os irmãos construíam seus brinquedos com as mãos. Fizeram uma piscina de pedras no fundo da casa, por onde passava um riacho, e uma casa na árvore. Dessa forma, a cidade deu a Humberto o que ele é hoje.

Além de atingir o público em geral, a intenção do projeto é fazer do parque uma plataforma para iniciativas empresariais de ESG (environmental, social and governance) e educar com programas que disseminem o conhecimento ali desenvolvido, tanto para alunos de escolas e universidades parceiras quanto para artesãos da região ou de fora.